- Não use portas seriais virtuais se puder evitar. Por exemplo, se estiver portando o projeto para um Arduino Mega, mude todas as referências à porta virtual para que se refiram a uma das portas seriais reais do Mega. O seu projeto usará menos CPU e ganhará confiabilidade;
- Por um tempo, foi recomendado usar a biblioteca de terceiros NewSoftSerial no lugar da biblioteca embutida. Mas desde a versão 1.0 NewSoftSerial foi adotada pelo núcleo do projeto. Se você portou um projeto antigo para a versão 1.x do arduino é recomendável deletar a biblioteca NewSoftSerial e troque todas as referências a “NewSoftSerial” para “SoftwareSerial” no seu sketch.
- Entretanto, se por alguma razão você precisa ainda usar uma versão do Arduino anterior à 1.x, use NewSoftSerial nesses projetos.
- Você também pode usar as entradas analógicas como portas seriais. Basta ter em mente que para as bibliotecas seriais essas portas começam a ser numeradas onde a numeração das digitais termina. Assim:
- A0=14;
- A1=15;
- A2=16;
- A3=17;
- A4=18;
- A5=19;
- Então, “SoftwareSerial mySerial(16, 17);” irá separar as entradas analógicas A2 e A3 como porta serial virtual “mySerial”.
- O autor da biblioteca sugere de passagem que as portas A6 e A7 também podem ser usadas, mas creio que seja um engano. Além de ser fato conhecido que A6 e A7, ao contrário de A0-A5, só podem ser usadas como entradas analógicas, eu testei em um Nano e não funcionou.
- É recomendado usar apenas velocidades entre 9600 e 38400 nas portas virtuais. Tanto velocidades muito baixas quanto as muito altas criam problemas;
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