As várias opções estão listadas aqui.
A melhor situação, que vai exigir menos componentes e terá maior chance de dar certo na primeira tentativa é ter duas placas arduino. Uma para funcionar como programador e a outra para colocar o chip a ser programado. É essa que vou usar como exemplo aqui.
O arduino programador precisa estar carregado com o sketch ArduinoISP, que é o que vai tranformá-lo efetivamente em um gravador. Eu não encontrei a opção no Arduino 0022, por isso usei o 1.01. Usar o 1.01 para isso tem a vantagem adicional de garantir a gravação da versão mais recente do bootloader.
A tarefa do programador é receber pela porta serial o bootlader a ser gravado e gravá-lo no chip virgem (não necessariamente), usando a técnica ISP, que só requer três fios + reset.
Após o Arduino “programador” estar pronto, basta fazer as conexões como indicado na figura abaixo. A placa de baixo é o Arduino programador:
Em tools -> programmer, selecione Arduino as ISP.
O tipo de bootloader (duemilanove ou Uno) que você vai gravar é selecionado no mesmo menu onde vai selecionar a placa que você está gravando. Assim, mesmo que o programador seja um Arduino UNO, se você quer gravar um bootloader de Duemilanove, seleciona o Arduino Duemilanove no menu Tools -> Board. Em seguida, selecione Tools -> Burn Bootlader.
Se você ver a mensagem avrdude: usbdev_open(): did not find any USB device “usb”, você esqueceu de selecionar “Arduino as ISP”.
A gravação do bootloader leva de 25 a 30s por chip.
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